Uma vítima da milícia de Zinho levou uma coronhada, foi colocada dentro de um carro e levada para julgamento dos chefões do grupo.
A vítima Vinicus foi executada porque praticava diversos furtos na localidade para manter o seu vício em drogas, e segundo apurado no inquérito, os denunciados e seus comparsas teriam ateado fogo em seu corpo em local conhecido como sendo utilizado pelos milicianos para essa finalidade
Pelo crime, tiveram as prisões preventivas decretadas Zinho, Boquinha, Pipito e do próprio executor, João Batista, que cumpriu ordens.