Um homem vendeu um ponto de táxi localizado em frente ao consulado norte-americano no Rio de Janeiro.
Como o local não estava tendo lucro, passou a ser extorquido por um grupo que queria ser ressarcido pelo suposto prejuízo. A vítima foi agredida e até ameaçada de morte.
As ameaças eram praticadas por meio de mensagens de áudio de WhatsApp e também em visitas ao estabelecimento comercial da vítima onde os imputados exigiam o pagamento do valor, fazendo uso de palavras intimidatórias, e fotografavam o ofendido com a intenção de constrangê-lo.
No dia 09 de abril de 2024, um dos envolvidos novamente se dirigiu ao estabelecimento comercial da vítima Diogo para ameaçá- la, ocasião em que fotografou o ofendido com o intuito de constrangê-lo, dizendo “o chefe tá querendo resolver contigo“.
No dia 10 de abril de 2024, aproximadamente às 06h30min, três suspeitos se dirigiram à loja da vítima, onde voltaram a ameaçá-la de morte, dizendo “nós avisamos que viríamos tomar a loja“.
Ato contínuo, eles entraram na loja e jogaram uma mesa no chão, quebrando uma estufa de salgados, uma cafeteira e uma máquina de côco, de propriedade do estabelecimento comercial da vítima.
Logo após, o ofendido saiu da loja, sendo seguido pelos agressores, os quais passaram a agredir a vítima Diogo com diversos socos e chutes que atingiram várias partes de seu corpo
Neste momento, uma pessoa passou a filmar as agressões e foi agredida com um forte tapa em sua mão.
Em seguida, policiais militares em patrulhamento procederam ao local, após serem informados por transeuntes sobre as agressões que estavam ocorrendo, e conduziram todos os envolvidos à Delegacia de Polícia para apreciação do fato pela autoridade policial.