Considerado de periculosidade alta pela SEAP, o preso Alan Veras Castro, o Trem Bala, que não retornou do indulto de Natal, era associado ao traficante Ronaldinho e atuava no Morro da Dona Marta, em Botafogo, dominado pelo Comando Vermelho, na qual exercia a função de gerente geral.
Foram encontradas em telefones celulares diversas fotografias nas quais Alan aparecia com armas de fogo de grosso calibre, farta quantidade de entorpecentes, balanças e material de endolação.
,Outro evadido considerado muito perigoso pelo sistema penitenciário, Ezequiel Henrique Alves Viana foi preso em 2019 com um fuzil GL 7,62, seis carregadores de fuzil, contendo em um deles 20 munições, além de 01 (uma) mochila contendo 02 (dois) radiotransmissores, 03 (três) aparelhos de telefone celular, 01 (um) carregador de pistola calibre .40, 01 (uma) munição de AK-47, e 01 (uma) chave de um automóvel Ford/EcoSport, 2) na comunidade Coro Come, em Belford Roxo.
Outro fugitivo de alta, Fabrício de Oliveira Pinheiro trocou tiros com PMs em 2019 durante uma perseguição na comunidade de Predinhos do Jóquei, em São Gonçalo.
Jailson Pinto Silva também foi considerado de periculosidade alta pela SEAP. Chama atenção que ele era réu em oito processos criminais por roubo majorado em Belford Roxo, Nilópolis, São João de Meriti e capital.
Michael da Silva Galdino aguarda júri popular acusado de desferir disparos de arma de fogo contra as vítimas, policiais militares, que faziam patrulhamento de rotina na localidade da Comunidade do Borel, na Tijuca.
Rodrigo Borges Ribeiro era vinculado ao recém falecido traficante Paulo Muleta e atuava nas comunidades Vila Sapê e Rodrigues Alves, em Duque de Caxias. Agia para garantir a proteção das lideranças e integrantes da traficância, em caso de intervenção policial ou no caso de invasão por facção rival, adotando também a tarefa de confiança de proteção bélica do material ilícito estocado na comunidade, com a adoção de verdadeiros conhecimentos de guerrilha urbana e estratégia militar.
Exercia a função de segurança das lideranças do “comando vermelho”, quando elas se movimentavam entre as duas localidades,
Wagner Moreira Rodrigues da Silva fazia parte de um bando do Morro dos Prazeres, no Rio Comprido, que pretendia praticar assaltos contra empresas em Olaria e participou de um ataque contra equipes da DRFC em 2021. Portava uma pistola Canik, calibre 9mm.
Washington Cruz da Silva foi acusado de atirar em PMs que incursionavam na comunidade do Roseiral, em Belford Roxo, para reprimir o tráfico local. Ele estava com uma pistola 9mm Taurus PT 917 C, número de sérieTZI 99600, com um carregador pronto para emprego com 12 (doze) cartuchos;