Em 2016, Sérgio Bomba e mais quatro indivíduos constrangeram a vítima L.C.C.R consistente em utilizar armas de fogo e ameaças de morte, a fazer algo não determinado por norma jurídica com o fim de obter indevida vantagem econômica, consistente em tolerar que os criminosos utilizassem seu ponto de comercialização de terrenos localizado na Estrada Rio-São Paulo, nas proximidades do Km 34, em Nova Iguaçu, além de determinar o abandono destes terrenos para utilização conforme seus interesses do grupo. “acabou, você aqui não vende mais nada, isso tudo aqui pertence a gente agora”
Bomba compareceu no endereço comercial da vítima, localizado em Nova Iguaçu, e determinou que a vitima abandonasse o local,
matando-o, em caso de descumprimento.
O miliciano pôs a arma na cabeça da vítima e afirmou “vou te matar’, quando os indivíduos que o acompanhavam determinaram à vitima a entrega de R$ 10.000,00. Os criminosos ainda disseram. “arruma esse dinheiro senão vais dar ruim pra você, arruma qualquer coisa porque o homem está nervoso’
Os bandidos ainda subtraíram, mediante grave ameaça com a utilização de armas, automóvel VW Voyage, da vítima.
Sérgio Bomba ainda vendeu o imóvel da vítima, o qual abandonou o imóvel diante das ameaças de morte sofridas e o miliciano transferiu a posse para outra pessoa de seu interesse.
O grupo de Sérgio Bomba também foi acusado de, no dia 24/05/2010, em Sepetiba, efetuarem disparos de arma de fogo contra as vítima Josué Dutra Jacon e Feliipe Magno dos Santos
Os corpos foram encontrados na manhã seguinte, nas proximidades do Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, após terem sido colocados pelos Acusados no porta-malas de um carro não identificado. Na época, foi divulgado que os acusados eram integrantes de milícia de Sepetiba e responsáveis por se passarem por “justiceiros” em seus domínios.