A prisão mais significativa feita pela polícia durante o embate com milicianos hoje pela manhã em Campo Grande foi a de Driel Azevedo de Araújo.
O criminoso era bem conhecido em Santa Cruz por implantar uma tática de terror
Ele havia sido preso em 2021 por agentes da DRE apontado na época como chefe do grupo que atuava no conjunto habitacional João XXIII, em Santa Cruz.
Na ocasião da prisão, ele estava com uma pistola Glock 9mm numérica 090HX com dezessete munições intactas.
Ele foi condenado em novembro do ano passado pelo crime de porte ilegal de armas de um processo de 2019. Foi flagrado em Santa Cruz com munições de calibre 40 nacionais e estrangeiras. A pena foi de dois anos e quatro meses de prisão e foi revertida em prestação de serviços à comunidade.
Driel é réu em um processo judicial de 2020 por organização criminosa que vai julgar integrantes da quadrilha de Danilo Dias Lima, o Tandera, entre eles Juninho Varão, novo líder do grupo.
O bando atuava nos bairros da Danon, Conjunto da Marinha, Dom Bosco e Grão Pará, entre outros, situados na localidade conhecida como “Estrada de Madureira”, na cidade de Nova Iguaçu e praticava os crimes de homicídio, extorsão, agiotagem, corrupção, distribuição clandestina de sinal de TV a cabo e de internet, dentre outros.”.
Driel também é réu em outro processo por organização criminosa do ano de 2018.