As mortes de Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit e de seu segurança, vulgo Batata, foram parte de sucessivos homicídios cometidos pela quadrilha de Zinho em razão de cobranças internas desde o ano passado.
Veja alguns dos casos que circularam
Julho de 2022
Neném, frente de Sepetiba, caiu no ‘tribunal da milícia’
Foi chamado para uma reunião e lá acabou morto.
Novembro 2022
Os milicianos de Zinho pegaram Baiano após suspeitas que ele que seria o X9, e sumiram com ele.
No mesmo mês, dois integrantes do grupo também caíram no tribunal. Sandrinho, frente da Vítor Dumas e o Noronha da Reta da Base.
Abril 2023
O miliciano Dabeira, foi chamado para uma reunião em Manguariba. Quando ele chegou, foi amarrado e levado para o Jesuítas em uma Oroch, preta, com um Etios prata, na segurança, e acabou morto.
Maio de 2023
A vítima foi Formigão, que era frente do Rodo, por desconfiança de suposta traição. Corpo foi incendiado.
Setembro de 2023
Corpo do miliciano Leão foi jogado na Reta do João 23. Suspeita que Pipito ordenou execução.
Setembro de 2023
Soldado e outros dois milicianos foram mortos em uma reunião na Favela do Aço. Teria questionado a aliança com o CV.
No mesmo mês, acabou morto Renê Bomba, que foi segurança de Zinho tendo sido preso com ele em 2015, e era um dos frentes em Sepetiba.
Outros milicianos também foram mortos como Dom, principal contato da milícia com a deputada Lucinha, seu irmão Sérgio Domício, além do ex-policial militar Lamarca.
a famosa quadra do Aço, em Santa Cruz, é onde acontece algumas reuniões do grupo, e lá que é feito o tribunal da milícia,.
Muitos milicianos entram vivos, e saem mortos dentro da mala de um carro.