Um homem foi torturado por traficantes em Macaé que pensavam que ele fosse um policial militar. Ele foi salvo porque negou que fosse agente da segurança pública. Dois homens e uma mulher tiveram as prisões preventivas decretadas.
No dia 8 de maio, os criminosos tentaram matar J.O.A.C mediante disparos de arma de fogo e agressões, somente não ocorrendo o resultado morte por circunstâncias alheias às suas vontades, uma vez que a vítima se esquivou e conseguiu correr para um local onde havia muitas testemunhas.
Os bandidos queriam obter o fim de obter informação da vítima, pensando que ela fosse policial militar. Os acusados foram reconhecidos.
No dia dos fatos, J.O estava caminhando pela rua, quando foi abordada por um dos bandidos, que suspeitou que fosse policial e disparou dois tiros em sua direção, mas saiu correndo e conseguiu se esquivar.
Contudo, foi perseguido por um casal, que estava em uma moto, que o capturou e espancou e ligaram para um comparsa, que logo chegou em uma motocicleta e continuou a sessão de tortura.
Em seguida, foi levado para uma pracinha, onde ligaram para um terceiro não identificado e pediram autorização para matá-lo.
Colocaram a ligação no viva-voz, ocasião em que explicou que não era policial, e o suposto chefe determinou que fosse liberado.