Informações do TJ-MG mineira aponta a relação entre a milícia de Tandera e uma quadrilha que, entre os anos de 2018 a 2021, na região do Triângulo Mineiro, especialmente nas cidades de Uberlândia e Ituiutaba, praticou diversos crimes, entre eles lavagem de dinheiro, falsificação de documentos públicos e associação ao tráfico de drogas.
A ligação entre os grupos foi verificada em uma conversa entre o líder da quadrilha e um homem que atuaria na contabilidade da milícia de Tandera.
O funcionário de Tandera indagou se o chefe do bando não tinha uma conta para lavar dinheiro.
Tandera não é mais chefe da milícia mas continua sendo um dos bandidos mais procurados do RJ. O comando agora pertence a Juninho Varão