Eduardo Santa Rita Carvalho, suspeito de matar um policial da Força Nacional esta semana, disse em depoimento à Justiça que teria sido ameaçado por diversos agentes penais no interior da Cadeia Pública José Frederico Marques.
Por conta disso, a Justiça mandou oficiar a Corregedoria da SEAP para que apure os fatos narrados por ele.
Foi decretada a sua prisão preventiva.
A Justiça alega que ele solto poderia influenciar negativamente no depoimento de sua ex-namorada que também foi baleada por Eduardo no tórax. Ela se sentiria intimidada e constrangida em prestar esclarecimentos.
Eduardo ostenta em sua ficha criminal condenação transitada em julgada por roubo.