Já em 2019 surgiu informação de que a família Brazão poderia estar envolvida nos assassinatos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes.
Segundo que se veiculou na época, houve uma conversa entre um vereador e um miliciano em que falavam sobre o motivo que teria levado os Brazão a mandar matar Marielle.
“Agora, a motivação do Brazão, se foi por motivo torpe, ou por ganância, ou por raiva da mulher; por qualquer coisa … porque eles não acharam que ia dar essa repercussão toda, chefe”, disse o miliciano.
Na conversa, foi falado que Brazão teria supostamente pago R$ 500 mil para praticar o atentado e quem teria feito a intermediação foi um miliciano de Rio das Pedras.
“Só que o Sr Brazão veio aqui fazer um pedido para um dos nossos aqui, que fez contato com o pessoal do Escritório do Crime. Os moleques foram lá, montaram uma cabrazinha, fizeram o trabalho, tudo bonitinho, ba-ba-ba, escoltaram, esperaram, papa-pa, pa-pa-pa pum. Foram lá e tacaram fogo nela”, disse o paramilitar.
A informação sobre a participação do Escritório do Crime acabou não se confirmando.
A motivação não sabiam: “Agora o que eu te) falando pro senhor?
Qual foi a motivação eu não sei, o porquê que foi eu não sei; mas eu sei que o papo que rola, todo mundo, pensei que tu já sabia disso, pó.