Para mandar soltar em outubro o PM apontado como chefe de segurança do contraventor Rogério Andrade, Márcio Araújo de Souza, o Supremo Tribunal Federal (STF) alegou que não ficou demonstrado com base em elementos concretos, de que forma em liberdade, ele colocaria em risco a ordem pública, a instrução criminal ou a aplicação da lei penal..
Apesar de reconhecer que os crimes cometidos pelo policial sejam graves, o STF entendeu não ser devida a manutenção da prisão.
Para o órgão, já é suficiente a imposição das medidas cautelares alternativas à prisão para alcançar os fins acautelatórios pretendidos.
Márcio ficará solto até pelo menos o julgamento do mérito do presente recurso em habeas corpus.
Márcio foi acusado de ter contratado homens para matar o contraventor Fernando Iggnácio, maior rival de Andrade na disputa pelos pontos de jogo do bicho na cidade do Rio de Janeiro. Ele negou os fatos e disse que não conhecia os envolvidos no crime.