Soltos. dois traficantes antigos seguem no comando de comunidades da região central do Rio.
Um deles é Marcelo Bernardino da Fonseca, o Limão, que é um dos chefes do Complexo de São Carlos, no Estácio, ao lado de Menor Cheru e Léo Empada.
Limão atua na região desde a época do traficante Roupinol quando comandava o Morro do Querosene.
Desde então, Limão se envolveu em disputas em outras regiões da cidade como nos morros do Dezoito e do Urubu e na Favela da Rocinha.
e participou da última guerra ocorrida no São Carlos quando os traficantes do Comando Vermelho invadiram o local em 2020.
O outro bandido que segue na liderança do crime há muito tempo é Paulo César Baptista de Castro, o Paulinhozinho, que manda nos morros do Fallet/Fogueteiro, no Catumbi.
Um inquérito do distante ano de 2014 já indicava Paulinhozinho como chefe do tráfico na região.
Naquela época já era considerado um criminoso experiente e aclamado nas redes sociais como “Dono do Morro”, “Papai” e “Bonde do Paulinhozinho”.
De acordo com as investigações do Ministério Público, o traficante recrutava os adolescentes da comunidade e os levava para trabalhar no tráfico. Ele também se destacava pela organização e também pela quantidade de dinheiro que a venda de entorpecentes gerava mensalmente, sendo um dos maiores contribuidores da ?caixinha? do Comando Vermelho.
Também é apontado como o mandante do roubo de pelo menos quatro, roubos de joalherias na capital fluminense. O mesmo recorreu a isto, como uma medida de arrecadar mais dinheiro, pelo fato de haver uma unidade da UPP na região em que controlava a venda de drogas.
Vire e mexe costuma atacar o Complexo de São Carlos. Da última vez, foi a luz do dia.
Atualmente, segue cometendo atrocidades na região sendo réu em dois processos abertos no ano passado por homicídios sendo que o corpo de uma das vítimas foi deixado em outro local para despistar