A polícia investiga a participação de mais PMs nos assassinatos do miliciano Marquinho Catiri e de seu segurança Sandrinho, em 2022.
A suspeita recai sobre um PM de vulgo Chacal. Segundo a investigação, foi encontrado na conta de um dos acusados dos crimes, José Ricardo Simões, um recibo de um pix de R$ 3.000 endereçado a esposa de Chacal.
Simões teria enviado também o recibo a Chacal.
Outro indício foi um áudio enviado poucos minutos após a morte de Catiir e Sandrinho, cuja letra cuja letra da música cita os apelidos
de vários homens que possivelmente participaram das execuções das vítimas, dentre eles: “Sem Alma Coringa, PQD, Cachoeira, King, Pestinha, Chacal, Pelo de Rato, TH e Novinho,.
Sabe-se que na agenda telefônica de Simões havia os contatos de vários PMs do 15º Batalhão (Caxias) entre eles o próprio Chacal, Sem Alma e Edinho,
A investigação revelou que Chacal era aliado de Sem Alma, que também responde pela morte de Catiri,
Chacal foi alvo de operação da PM que apreendeu espingarda, os carregadores e cartuchos. Ele solicitou à Justiça devolução mas foi negao,