A Polícia Militar do Rio de Janeiro não respondeu sobre a denúncia publicada em redes sociais de que agentes teriam apreendido cinco fuzis no momento da prisão do miliciano Gaspar do Catiri no último sábado mas só teria apresentado apenas uma das armas. As demais teriam sido supostamente vendidas a traficantes do Complexo da Penha, segundo o que foi divulgado.
Foi divulgado ainda um print de uma suposta conversa que mostra um bandido dizendo que adorou o presente do GAT e fala sobre o Catiri. Há ainda na mensagem a foto de quatro armas perfiladas. GAT signfiica Grupo de Ações Táticas da PMERJ . Aparece também no print o nome do traficante Gadernal, que atua na Penha.
A reportagem mandou um email para a assessoria de imprensa da corporação na manhã desta segunda-feira, chegou a reforçar o pedido de resposta mas não obteve qualquer retorno.
Segundo a Justiça, PMs disseram que estavam em patrulhamento na Avenida Brasil quando avistaram um veículo Yaris. Os agentes tentaram realizar a abordagem do carro, que ao perceber a aproximção dos militares, empreendeu fuga.
Houve perseguição ua Rua Ladislau da Guia – Bangu, Gaspar e o comparsa desembarcaram do veículo e tentaram fugir a pé.
Alguns metros depois, os agentes conseguiram alguns metros a frente capturar os dois criminosos.
Segundo relatos deles ao procederem a revista do veículo foram encontrados na mala uma pistola glock.40 com um carregador com 15 munições e um fuzil 556 com um carregador com 31 munições.
Questionados, os dois presos permaneceram em silêncio ao serem questionados sobre a origem do armamento.
O Catiri está em guerra há tempos entre o Comando Vermelho e milicianos e agora existe a informação de que ex-policiais envolvidos com a contravenção também estariam participando da disputa.
FONTE: P[agina Milícia RJ News (Twitter) e Site oficial do TJ-RJ
