A PM decidiu submeter a conselho disciplinar, que pode levar a expulsão, do sargento Franco.
Ele é suspeito de ser responsável técnico pela execução do gatonet prestando contas a Maxwell Simões, o Suel, ex-bombeiro envolvido no caso Marielle Franco.
O policial passou a operar o esquema, de forma terceirizada, arrendando a gatonet e explorando por meio da empresa Tecsta (nome fantasia), após a prisão do “Suel”.
Agentes circularam por Rocha Miranda e flagraram propagandas da Tecsat que exibiam o número de celular de Franco espalhadas pela região.
A empresa cobrava R$ 70 dos moradores de instalação e mensalidade.
O pagamento podia ser feito por pix ou dinheiro.