Um policial militar é réu em um processo sigiloso aberto em 2022 no qual é suspeito de ser dono de uma central de TV a cabo clandestina em associação com milicianos que atuam no Conjunto São Fernando, em Santa Cruz.
Nesta localidade, os paramilitares invadiram o terreno anexo a uma escola municipal, entre eles Jacão, Zé Carlos PQD e Neguinho e iniciaram uma obra instalando ligações clandestinas de luz.
Os bandidos também demarcaram os loteamentos irregulares e pretendiam vender no valor de R$30.000.
A denúncia diz que os criminosos circulavam armados, todas as sextas-feiras, entre 19h e às 20h.
Os milicianos vão até os estabelecimentos cobram os proprietários taxas de seguranças e o controle é feito através de anotações em cadernos.
Os citados também coordenam as centrais clandestinas de internet e tv a cabo das e a venda de gás.
O PM suspeito montou um salão de cabelereiro para sua mulher e ainda construiu um supermercado
Há diversas denúncias e reclamações apontando o péssimo serviço prestado pela empresa que fornece a mando dos milicianos o serviço de internet no local.
A firma já foi alvo de ação policial no qual foram recolhidos R$ 271.000,00 em espécie.
O PM possui vasta lista de clientes, folha de pagamento de pessoal, fez pagamentos aleatórios, consertos realizados na rede da empresa.
Há ainda crimes ligados a atos empresariais praticados por um dos sócios da empresa em detrimento do outro.
Um técnico da OI disse que a empresa fpo impedida de realizar reparo na Av. João XXIII, em Santa Cruz, tendo sido registrada a ocorrência 036-02506/2022; Na ocasião, os técnicos foram informados de que a empresa OI não poderia entrar nas localidades Conjunto Liberdade, Miécimo, Alvorada, São Fernando e Novo Mundo, todas em Santa Cruz.