A Polícia Militar decidiu levar a conselho de disciplina (que pode decidir pela exclusão) de um PM reformado por sua suposta ligação com o bicheiro Rogério Andrade.
Segundo informações, o militar exercia a função de motorista particular da esposa do contraventor a Fabíola de Oliveira e de seus dois filhos. Ele mesmo confirmou que fazia o serviço durante três anos.
O PM estava em uma casa onde a polícia tentava cumprir mandado de prisão contra Rogério e seu filho, Gustavo em Petrópolis.
No local, foram apreendidos na época R$ 7.000 que pertencia à Fabíola e outros R$ 4.850 que era o seu salário.