Assassinado na madrugada de ontem no Recreio dos Bandeirantes após ter ido ao local supostamente pegar um miliciano, o cabo da PM Aslan de Almeida Britto Paes Leme, estava com um grupo de criminosos ligados ao falecido Ecko que tentavam implantar uma milícia em Nilópolis no ano de 2020.
Na ocasião, Aslan e comparsas portavam uma pistola, marca Taurus, calibre .40, uma pistola, marca Taurus, calibre .380 com número de série KLT83834, um Fuzil, marca Sporter, Calibre 5,56mm com número de série HM5647, um Fuzil de marca não identificada, calibre 5,56 mm, 5 (cinco)
carregadores, 2 (dois) carregadores calibre 5,56 mm, 73 setenta e três) munições intactas de calibre .380, 15 (quinze) munições intactas de calibre .40, 48 (quarenta e oito) munições intactas de calibre 5,56 mm e 6 (seis) munições intactas de calibre 7,62.
Na ocasião, o grupo estava reunido também com a intenção, dentre outras, de matar o indivíduo identificado como Jorginho,
que seria o responsável pelos pontos de mototáxi na comarca.
Na informação, constava, ainda, que eles chegariam ao local em quatro veículos, um Renault Logan branco, um Citroen C4 preto, um Sorento prata en um Fiat Cronos, razão pela qual agentes da lei montaram um campana com veículo descaracterizado e viaturas caracterizadas.
No local, em dado momento, os policiais perceberam que três dos veículos mencionados estavam entrando num estacionamento localizado na praça e que oito indivíduos desembarcaram deles, os denunciados e mais dois não identificados, sendo certo que identificaram alguns pelas citadas fotos como sendo integrantes da milícia.
Os policiais fizeram a abordagem, porém, quando o grupo percebeu a presença policial, se dispersou e quatro elementos conseguiram escapar.
Na ocasião, Aslan conseguiu empreender fuga.