Os bastidores indicam que pessoas próximas já sabiam que o miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, iria se entregar.
Por estar programada a rendição, não houve qualquer atrito dentro da quadrilha. As atividades criminosas continuaram normalmente,
Segundo relatos à reportagem, teria ocorrido apenas uma comemoração na comunidade de Antares, em Santa Cruz.
Tudo por causa do suposto novo líder do bando, conhecido como Jairo. Denúncia enviada à DRACO apontou que ele recebia R$ 50 mil mensal de Zinho.
Antes de Zinho se entregar à Polícia Federal, já circulava informações de que o chefão da milícia iria se render e que poderia até fazer uma delação premiada.
Segundo autoridades do RJ, Zinho fez acordo para se entregar à PF por ser lugar neutro.
Ontem, o criminoso passou por uma audiência de custódia onde foi mantida a sua prisão. Ele está no presídio de segurança máxima Bangu 1 sem direito a banho de sol.