Em 6 de janeiro de 2017, o miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, ofereceu R$ 20 mil a policiais da 36ª DP (Santa Cruz) para que eles deixassem de efetuar sua prisão em flagrante.
Na época, policiais observaram um carro de luxo estacionado onde havia uma retroescavadeira realizando a terraplanagem no local, ou seja, uma suspeita de crime ambiental.
Zinho foi abordado e levado para a delegacia assim como uma pessoa que fazia a sua segurança.
Na delegacia, um policial pressionou Zinho ao dizer que ligaria para a DRACO, oportunidade então que o miliciano ofereceu R$ 20 mil e o agente aceitou.
Em depoimento, Zinho teria dito que o terreno era da sua família e estava em nome de seu falecido pai e que a retroescavadeira estava limpando o local para a colocação de uma cerca. O relato, no entanto, acabou sendo cancelado.
Foi instaurado inquérito policial sobre o fato sem indiciamento de Zinho.
Em novo depoimento, Zinho falou em qualidade de testemunha e disse que não era proprietário do terreno e que estava no local esperando um amigo.