A guerra dentro da maior facção criminosa do país, o Primeiro Comando da Capital (PCC) já começou.
Donizete Apolinário da Silva, vulgo Prata, foi assassinado na cidade de Mauá, na Grande São Paulo. Nem a mulher dele que está grávida e a enteada e 10 anos foram poupadas mas elas sobreviveram.
Prata estava a frente da chamada “célula FM”, responsável pelo tráfico de drogas do PCC.
Ele era aliado da liderança máxima da facção, Marco Williams Herbas Camacho, o Marcola.
O racha no PCC ocorre porque Marcola rompeu com três chefes do grupo por conta de uma conversa suspeita que prejudicava um dos líderes.