A quadrilha que planejava matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva usaria de sua vulnerabilidade de saúde e ida frequente a hospitais, a possibilidade de utilização de envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico;.
Lula foi citado pelo bando como codinome Jeca, . O texto cita que “sua neutralização abalaria toda a chapa vencedora, colocando-a, dependendo da interpretação da Lei Eleitoral, ou da manobra conduzida pelos 3 Poderes, sob a tutela principal do PSDB”.
Considerando que o vice-presidente de Lula é Geraldo Alcimin, que é historicamente vinculado ao partido PSDB, em caso de uma “neutralização” de Lula, Alckmin assumiria a Presidência da República, o que faria a chapa vencedora ficar “sob a tutela principal do PSDB”, como sugere
o autor.
Alckmin era citado como Joca. A morte de Lula, segundo a investigação, acarretaria na extinção da chapa vencedora.
A neutralização também de Joca desarticularia os planos da “esquerda mais radical”, diz o documento da investigação.
A prisão ou a execução do minstro do STF, Alexandre de Moraes, estava prevista para o dia 15 de dezembro de 2022. Houve monitoramento de seu
itinerário durante o mês,
As mensagens trocadas entre os integrantes do grupo ‘copa 2022’ demonstram que os investigados estavam em campo, divididos em locais específicos para, possivelmente, executar ações com o objetivo de prender ou matar o ministro.
““é plenamente plausível que a pessoa de codinome ‘Gana’ estivesse próxima a residência funcional do Ministro Alexandre de Moraes ”
“o objetivo do grupo criminoso era não apenas ‘neutralizar’ o ministro Alexandre de Moraes , mas também extinguir a chapa presidencial vencedora, mediante o assassinato do presidente Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin conforme disposto no planejamento
operacional denominado ‘Punhal verde amarelo’, elaborado pelo general Mario Fernandes, segundo a investigação da Polícia Federal.
Lula foi citado pelos integrantes da quadrilha que planejava sua morte como codinome Jeca, . O texto cita que “sua neutralização abalaria toda a chapa vencedora, colocando-a, dependendo da interpretação da Lei Eleitoral, ou da manobra conduzida pelos 3 Poderes, sob a tutela principal do PSDB”.
Considerando que o vice-presidente de Lula é Geraldo Alcimin, que é historicamente vinculado ao partido PSDB, em caso de uma “neutralização” de Lula, Alckmin assumiria a Presidência da República, o que faria a chapa vencedora ficar “sob a tutela principal do PSDB”, como sugere
o autor.
Para execução do presidente LULA, o documento