A Justiça mandou soltar um miliciano que confessou que trabalhava para o maior grupo paramilitar do Estado do Rio de Janeiro na comunidade do Aço, em Santa Cruz, ganhando R$ 400 por semana tendo uma carga horária de 12 horas de segunda a sexta”, sendo seu chefe imediato um homem vulgarmente conhecido por Baiano.
Quando foi preso, ele foi flagrado com um rádio comunicador informando a presença dos policiais para outros membros da milícia, com isso dificultando o trabalho da polícia e permitindo a evasão dos envolvidos com a prática delituosa.
O criminoso agora terá que cumprir medidas cautelares como Obrigação de informar ao juízo, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados da efetivação da soltura os números de telefone por meio dos quais possam ser contatados, inclusive por aplicativo de mensagem WhatsApp; b.Obrigação de manter junto ao juízo endereço atualizado para comunicações de atos processuais, inclusive por aplicativo de mensagens; c.Proibição de se ausentar, por mais de 15 (quinze) dias, da comarca onde reside sem autorização judicial; d.Obrigação de comparecimento bimestral em juízo para justificar suas atividades; e.Proibição de sair do país por qualquer prazo; f.Obrigação de recolhimento domiciliar no período de 22h às 6h, bem como em finais de semana.