Solto por decisão da Secretaria de Administração Penitenciária mesmo com mandado de prisão pendente, o miliciano Peterson Luiz de Almeida, o Pet ou Flamengo, começou no crime atuando na quadrilha que agia em Sepetiba e Nova Sepetiba na década passada. Ele saiu pela porta da frente do presídio.
Na ocasião, ele atuava como segurança da milícia e praticava diversas agressões contra algumas pessoas, tendo comportamento agressivo.
Mas também atuou na comunidade do Jesuítas, em Santa Cruz chegando a ser flagrado com armas junto com outros milicianos em 2015 entre eles Tandera e seu irmão Delsinho.
Inquéritos qualificaram “Pet” ou “Flamengo” como sendo uma das lideranças da associação criminosa paramilitar intitulada “Bonde do Zinho”, que domina os territórios da Zona Oeste do Rio de Janeiro, especialmente na localidade conhecida como Sepetiba.
Investigações apontam o criminoso envolvido com crimes como receptação, extorsão, corrupção ativa, porte ilegal de arma de fogo permitido, posse ou porte de arma de fogo de uso restrito e comercio ilegal de arma de fogo.
Seria do mais alto escalão ao lado de outros homens de confiança de “Zinho”, compartilhando com eles decisões e mantendo a ele subordinados os demais homens do grupo, coordenando as ações deles.