A Justiça chegou a divulgar informações em um documento de 23 de janeiro deste ano que o ex-chefe do tráfico do Morro do Dendê, na Ilha do Governador, conhecido como Chapola, tinha sido executado por traficantes por ter desviado parte da
droga sob sua responsabilidade.
A informação não se confirmou porque Chapola foi preso ano passado em Minas Gerais após supostamente abandonar o Morro do Dendê deixando o comando para o comparsa Neves.
O dado sobre a suposta morte de Chapola está em um processo de 2012 que ainda não teve sentença.
A ação apontava que um traficante conhecido como “Zaroio” (também conhecido como “Nando”), baseado em Coronel Sapucaia (MS) fornecia armas e drogas para traficantes do Rio de Janeiro.
Havia “matutos” (compradores de armas e drogas) ligados às facções criminosas baseadas no Estado,
Zaroio mantinha contato com dois grupos criminosos distintos, que atuavam no transporte de drogas e de armas para favelas da cidade do Rio de Janeiro, sendo que são conhecidos na linguagem do tráfico de drogas como “matutos”