A Justiça decretou as prisões preventivas de dois homens acusados de matar
Francisco de Assis Agapito, Cristiano Moraes dos Santos no ano passado, em um bar no Jardim Marilice, em Nova Iguaçu.
Curioso foi o depoimento de um dos suspeitos, que foi preso, que disse que foi chamado por um amigo para praticar um roubo a um posto de gasolina junto com três indivíduos e só soube na hora que era para cometer um homicídio.
“No morro, havia apenas o aval para praticar roubo e não homicídio”, disse ele.
O acusado disse que fechava no Complexo do Alemão mas morava na favela do Gogó, em Guadalupe e foi chamado porque tinha ‘disposição’.
Ele afirmou que o alvo dos assassinos era Francisco e o motivo do crime era porque tinha matado um sujeito conhecido como Beto do Lava Jato.
Declarou ainda que essas mortes por pouco não levaram os atiradores ao ‘tribunal do tráfico’.
O outro acusado que teve prisão decretada é conhecido como Branquinho. Ceguinho foi outro envolvido apontado pelo suspeito preso.