Inquérito policial militar aponta indícios de que o tiro que matou a menina Elóah Passos, de cinco anos, morta em agosto durante um confronto entre policiais e traficantes no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, saiu da arma de um PM.
O laudo de exame do local, atestou que o disparo que vitimou Eloáh veio da Avenida Paranapuã, em uma região próxima à ladeira da rua da Pedra.
Em uma análise cinemática, o perito de local, utilizando-se de informações do relatório do laudo de confronto balístico, entendeu que a arma que vitimou Eloah foi um fuzil 5.56, tendo em vista cálculos de análise cinemática.
É sabido que um dos PMs envolvidos efetuou nove disparos em direção a ladeira rua da Pedra, logo, não havendo dúvida em relação ao local dos disparos, sendo assim, coincidentes com as demais informações acima, há indícios de que o militar, sem a intenção de ofender a integridade física da vítima Eloáh, efetuou disparos que a atingiu fatalmente.
O laudo de confronto balístico da polícia civil, a análise do exame disse que o calibre que atingiu e matou a menina, é o mesmo da arma apreendida com um PM embora não se possa possam afirmar ainda que o tiro saiu daquela arma.
A PM já considerou que há indícios de cometimento de crime de competência da Justiça Militar praticado pelo sargento que está lotado no 14º BPM (Bangu).
Em tese, segundo o inquérito, o policial teria rechaçado a injusta agressão perpetrada por traficantes que supostamente estariam na ladeira Rua da Pedra, no entanto, o agente não identificou a origem dos disparos.
vinham em sua direção. Nesta feita, incidiu com seu errôneo proceder,.