Segundo denúncias, um ex-policial militar seria braço de guerra do miliciano Cientista, que sucedeu Tubarão (morto pela polícia) no comando da organização criminosa atuante na Baixada Fluminense
Relatos indicam que o ex-agente da lei receberia R$ 3 mil por semana para planejar e executar ataques a rivais da quadrilha.
Cientista estaria fazendo cobranças somente em comércios pequenos para fixar território (taxa no valor de R$ 50) já que seu braço financeiro seriam supostas empresas que fornecem gatonet, internet, cesta básica, gás, estacionamento, obras privadas e água. Todas estariam em nomes de laranjas.
Há denúncias de que faria negócios também com prefeituras da Baixada para a realização de obras públicas..