Escuta telefônica flagrou o falecido miliciano Delsinho, irmão de Tandera, solicitando que um subordinado pegasse R$ 36 mil com Juninho Varão, atual chefe da quadrilha, para a compra de armamentos.
Varão foi citado na investigação como sendo na época braço armado e financeiro da organização criminosa, participando diretamente da compra de armas de fogo e munições para a quadrilha.
A Justiça manteve no início do ano a prisão preventiva de Varão assim como dos comparsas Driel, Caio Podolsk, Jhon Jhon, Macete, Chaveirinho e Felipe.
Alguns destes já estão presos e não estão mais com Varão.