Depois de dois anos de descoberta da quadrilha, a Justiça abriu processo criminal contra integrantes do grupo que usava armas de fogo para para a prática de extorsões e roubos na região do Rio Comprido, na Zona Norte do Rio.
As vítimas eram cooptadas através de aplicativos de relacionamento pela internet sendo atraídas para local onde eram roubadas e extorquidas.
Um homem conhecido como Igor Mineiro era o chefe do bando,
Taíza ficava responsável em atrair as vítimas, e seu companheiro, Matheus era o executor dos roubos e extorsões, eis que rendia as vítimas no local em que o encontro era marcado.
Luana, Iago e Clesio por sua vez, recebiam em suas contas bancárias os valores que eram extorquidos.