Depois de cinco anos da instauração, permanece sem sentença processo contra traficantes do Terceiro Comando Puro (TCP), que tinham relação com o Complexo da Maré e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Ao todo 13 criminosos foram denunciados em 2019.
As investigações revelam negociações de armas de fogo via WhatsApp, roubo de joias, avanço da quadrilha para a Região dos Lagos em locais dominados pela facção rival Comando Vermelho, distribuição de drogas em Teresópolis, compra de telefones celulares para envio a presídios, entrada de entorpecentes na prisão, comercialização de drogas em lança perfume e ecstasy, transporte de armas e drogas para Resende, entre outros crimes.
As redes sociais também eram utilizadas para comunicação, ostentação de poder e exibição de armas de fogo, jóias e dinheiro.
O bando exerce sua superioridade através do domínio das áreas destinadas aos pontos de venda (bocas de fumo), defendidos com emprego de contingente humano munido de material bélico (pistolas, fuzis, submetralhadoras, metralhadoras de grosso calibre e artefatos explosivos)