A Justiça tirou o benefício concedido há alguns meses para o miliciano Pezão da Chacrinha que tinha ganho progressão do regime fechado para o semiaberto;
Ele era apontado como uma das principais lideranças da milícia que dominava a região da Praça Seca, conhecida pela gravidade das violências cometidas em comunidades carentes com disputas territoriais que demonstram alto poder bélico e revolta na sociedade ao
interromper o fluxo de trânsito na região e causar incômodos constantes à vizinhança com intensos tiroteios e riscos de bala perdida a atingir inocentes.
Pezão foi condenado à pena total de 27 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, pela prática dos delitos de organização criminosa, roubo, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa.
O término da pena está previsto para 30/05/2044, com livramento condicional em 07/12/2030.
A milícia perdeu todas as áreas para o Comando Vermelho na Praça Seca, incluindo a Chacrinha, Bateau Mouche, mas a região continua sendo palco de guerra.
a execução da pena será em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. Possui uma liberdade condicionada, estando na prisão somente no período da noite e permanecendo fora do estabelecimento no período do dia, normalmente para trabalhos ou estudos.