De dentro da cadeia, o traficante Barrão, vinculado à facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA) comandava um império na cidade de Campos dos Goytacazes com muita violência decapitando vítimas e também decidindo qual candidato a cargo político poderia fazer campanha em suas áreas.
Ele botou a mulher e os dois filhos para trabalharem no tráfico.
Barrão controlava o Parque Bandeirantes, Novo Eldorado, Sapo I e Sapo III, bem como na Faixa de Gaza, no Parque Santa Rosa.
O bandido acabou sendo condenado esse ano a 33 anos e 20 dias de reclusão.
O bando realizava o pagamento de uma espécie de mesada a companheiras de elementos presos e envolvidos na atividade do tráfico.
Os integrantes da quadrilha liderada por Barrão vigiavam a atividade e o movimento policial na região, com construção de barricadas que dificultava o acesso da repressão policial