Segundo informações da investigação da Polícia Federal, o cabo da Marinha Rian Maurício Tavares Mota disse ao traficante Doca que precisava comprar um dispositivo que seria acoplado a um drone para possibilitar o lançamento de granadas contra facções rivais e milícias.
Doca respondeu dizendo que faltava escolher a granada que seria usada e seria feito um teste antes.
O militar ainda orientava os traficantes do Comando Vermelho sobre como atacar os inimigos, Em uma escuta, ele disse que os bandidos tinham que chegar antes no local do que os rivais.
O cabo ainda passava informações aos criminosos sobre a posição das viaturas da PM. Em uma situação, por exemplo, falou para os traficantes sobre a chegada de ‘barcas’ do Batalhão de Choque,