O assessor de Domingos Brazão, que trabalhou com ele na Alerj, que foi citado no relatório da PF (Polícia Federal) sobre a morte de Marielle Franco, vulgo Peixe, figurava como miliciano em algumas notícias de fato encaminhadas pelo Disque-Denúncia, onde era apontado como o responsável por arrecadar valores auferidos por grupo paramilitar organizado do tipo milícia na região da Taquara.
Tais relatos apócrifos o vinculam aos irmãos Brazão.
Peixe era contato frequente do miliciano Fininho de Rio das Pedras.
Foi ele quem intermediou a primeira reunião entre os irmãos Brazão e Ronnie Lessa.