Uma mulher foi torturada e morta por traficantes em Itaperuna.
Levou socos, chutes, coronhadas, golpes com vara de espinhos e afogamento, além de graves ameaças de morte, causando-lhe intenso sofrimento físico e mental. Em seguida, teriam, com dolo de matar, desferido disparos de arma de fogo contra a vítima, causando-lhe lesões que foram a causa eficiente de sua morte. Os bandidos queriam obter a confissão da vítima de que ela teria delatado os mesmos para facção rival (Comando Vermelho) e levado seu ex-namorado para ser morto pelos membros de tal grupo. O crime foi cometido mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, já que estavam em superioridade numérica e armados, quando a atacaram, desarmada e ferida em virtude da sessão de tortura a que foi submetida momentos antes. Os bandidos teriam ocultado o cadáver da vítima, jogando seu corpo no rio Muriaé. Uma mulhe teria contribuído eficazmente para a prática dos referidos crimes realizando o monitoramento do local e suas redondezas, garantindo que estes não fossem surpreendidos por terceiros. |