Veja agora detalhes ainda não divulgados de um crime bárbaro ocorrido no final do ano passado em que um vendedor de água foi brutalmente assassinado por uma mãe e dois filhos porque foi cobrar uma dívida. Os suspeitos foram presos no início de janeiro.
O homicídio ocorreu em 28/12/2023 na Rua Palas, 780 – Pavuna.
Celso Ferreira trabalhava com a venda de água mineral e naquela data teria ido cobrar uma dívida dos proprietários de um depósito de bebida.
Ele passou a discutir com Helder, filho da proprietária Alba quanto ao valor da cobrança e começaram a brigar na calçada em frente ao estabelecimento comercial.
E que vendo a briga, Alba portando um revólver calibre 38 efetuou disparos contra Celso que teria sido alvejado neste primeiro momento.
Narraram ainda as testemunhas que Celso, mesmo ferido conseguiu fugir em direção a rua transversal a Rua Palas.
Helder correu atrás dele com a arma em mãos efetuando novos disparos.
Quando o filho de Alba chegou próximo da vítima chegou, esta tentou se defender, iniciando nova luta corporal caindo ambos ao solo.
Em seguida, Helder se levantou e fez novo disparo na cabeça de Celso. que caiu deitado em decúbito dorsal.
Em seguida, Juliana, a outra filha de Alba, se aproximou de Celso e passou desferir diversos golpes de faca em seu rosto, todas estas ações captadas pelas câmeras de segurança.
Passado alguns minutos, Alba chegou de carro e atropelou duas vezes Celso, mesmo com este caído.
Depois, mãe e filho vão até o corpo e tentam colocá-lo no porta malas do veículo WV Vouyage, porém o cadáver não cabia pelo volume do kit gás instalado na parte traseira do veículo.
Assim, eles colocaram o corpo no banco traseiro do veículo e em seguida fugiram da cena do crime para local incerto e não sabido.
Helder dirigiu cerca de 80 km da cena do crime, no bairro da Pavuna, até Tanguá com o corpo da vítima no banco traseiro de veículos e em seguida deixou o cadáver próximo a um matagal as margens da BR 101.
Há informações de que Juliana jogou gasolina no corpo de Celso e Helder ateou fogo com objetivo de ocultar o cadáver e dificultar a investigação criminal
Alba chegou a declarar que no dia do foto, Celso estava cobrando uma dívida de R$ 1.000 e que estava muito alterado e disse que iria matar todo mundo que estava dentro do estabelecimento, incluindo um bebê.