A Justiça aguarda a alta hospitalar do homem apontado como um dos fornecedores de armas para a milícia do Zinho para ele ser ouvido.
O suspeito foi baleado no braço em novembro após atentar contra a vida de policiais civis que faziam uma operação para tentar prendê-lo e obter seu telefone celular para descobrir mais pistas da quadrilha.
Além de ter efetuado disparos contra os agentes jogou violentamente o carro que conduzia em cima de um dos policiais.
Ele estava com uma pistola Taurus PT 840, calibre .40 S&W, com dois carregadores e munições.