Em 9 de maio de 2013, ainda pouco conhecido, Luís António da Silva Braga, o Zinho, foi preso na comunidade Três Pontes, em Paciência, um dos redutos da milícia.
Ele estava em um carro onde haviam um artefato explosivo, acessórios e munições de uso restrito.
Na ocasião, policiais da DH cumpriam mandados de prisão na região e tiveram atenção para um Fiat Palio sem placa, cujo motorista acelerou em fuga.
Houve perseguição e troca de tiros. O condutor perdeu o controle do veículo e colidiu em uma coluna. Em seguida, fugiu.
Zinho ficou no carro e ferido pela batida. Foi abordado e conduzia, além da granada, munições e carregadores. Foi lhe dada voz de prisão em flagrante
O Palio era produto de roubo.
Zinho disse que pegou uma carona com um homem chamado Marcinho, que a polícia começou a atirar no carro e que o motorista fugiu. Falou que não sabia que o homem estava armado e que havia material bélico no veículo
Contou que foi ferido pelos policiais, agredido e xingado por eles. Pediu aos familiares para procurar Marcinho mas ninguém o encontrou.
A Justiça alegou não haver certeza de que Zinho sabia do armamento ou que ele lhe pertencesse.e o absolveu.