O miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, estaria investindo dinheiro no Espírito Santo onde possuiria muitos contratos.
As empresas são tão bem estruturadas que seria difícil provar alguma ligação com o grupo.
Segundo relatos à reportagem, ele até teria se refugiado naquele estado e a polícia andou fazendo buscas lá mas o criminoso soube e conseguiu escapar.
Familiares do bandido usufruíam de benefícios de um condomínio de luxo no Recreio.
A quadrilha fatura milhões de reais com internet mas de empresas colocadas em nomes de pessoas próximas, tudo legalizado.
O bando teria até licença ambiental para explorar um areal em Itaguaí.
Em conluio com a milícia, uma empresa de engenharia criou vários condomínios em área dominada pelo grupo. Tudo também legalizado.
A quadrilha também estaria investindo em vários ramos como lojas de baterias de carro, kit churrasco, farmácias, imobiliários, entre outros.