A Polícia Civil do Rio prendeu quatro pessoas suspeitas de vender carne podre que ficou submersa durante as enchentes no Rio Grande do Sul no ano passado.
De acordo com as investigações, no período de maio a junho de 2024, aproveitando-se da tragédia climática que assolou o estado gaúcho, os sócios de uma empresa de Três Rios, no interior fluminense, adquiriram 800 toneladas de carne bovina estragada, que ficou submersa por muitos dias em Porto Alegre. Eles alegavam que a intenção era a fabricação de ração animal.
O grupo vendeu a carne para outras empresas, obtendo lucro de mais de 1.000% e colocando em risco consumidores de todo o Brasil.