AJustiça do Rio condedeu livramento condicional pela Vara de Execuções Penais no último dia 25 ao ex-policial civil Rafael Luz Souza, o Pulgão.
Pulgão chefiava uma milícia na Zona Oeste do Rio e usava o aparato policial para disputar áreas com o então líder do maior grupo paramilitar do Rio, Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto em 2021.
Ele estava preso desde o dia 3 de julho de 2018, quando foi flagrado com comparsas quando saía de uma boate na Barra da Tijuca por agentes da Corregedoria da Polícia Civil.
Com os suspeitos, foram encontrados na ocasião cinco fuzis, três pistolas, uma metralhadora antiaérea e munição de diferentes calibres.
Quando estava preso, investigações apontaram que Pulgão iria se unir aos milicianos ex-PM Toni Angelo, que foi líder da Liga da Jusiça, Tandera, Celinho e Nem contra Ecko e depois, seu sucessor, Zinho.
Eles teriam acordado apoio mútuo para desarticular o “bonde do Ecko e dominar seus territórios
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