Um dos PMs presos fazendo a segurança do miliciano Taillon Alcântara Pereira Barbosa já havia respondido Comissão de Revisão Disciplinar na corporação por envolvimento com grupo paramilitar. No entanto, a investigação foi arquivada;
No dia da prisão de Taillon, foi apreendido com esse policial uma pistola Bereta, calibre 9mm, de propriedade da PMERJ.
O outro policial militar preso foi até a casa do miliciano buscá-lo para fazer sua segurança.
Ele estava trabalhando para o criminoso desde o episódio da morte dos médicos, no início de outubro.
Ambos foram levados a conselho disciplinar que pode excluí-los da corporação.