PMs reconheceram Matheus Ghedim Werich, vulgo Marreta, como estando no carro usado no assassinato do colega deles Harlei Medeiros de Paiva em abri deste ano, em Santa Cruz. Ele foi preso ontem. Integra o grupo de Zinho assim como o comparsa já identificado.
O carro usado no crime era furtado e, ao passar por perícia papiloscópica, nele foi identificado fragmento como sendo de Marreta.
A vítima, acompanhada de uma equipe, realizava diligência para apurar denúncia de que milicianos cobrariam taxas de comerciantes. No local indicado, os agentes observaram uma motocicleta e um automóvel com as características informadas. Eles desembarcaram da viatura e abordaram o carro que estava estacionado na calçada.
Os policiais se identificaram, mas os dois ocupantes do veículo efetuaram disparos de arma de fogo contra eles, e houve confronto, que acabou vitimando o agente.
As vítimas sobreviventes também identificaram por fotografia um bandido vulgo WL como condutor da motocicleta que estava no local.
Tanto WL, como Marreta, tiveram as prisões temporárias decretadas,
No veículo apreendido no local, que era utilizado pelos envolvidos no crime, foram localizados os aparelhos celulares apreendidos. Não há notícia sobre a propriedade e posse dos mesmos.
Mas, o fato dos aparelhos celulares terem sido encontrados no interior do veículo apreendido no local onde os fatos ocorreram é indício razoável de que o acesso às suas informações gerará o êxito de identificar os autores e partícipes do fato.
Foi deferida a quebra de sigilo de dados dos aparelhos.
Matheus foi condenado em 31 de julho a pena mínima de um ano de prisão por ter sido pego em 2022 com um carro furtado circulando em Paciência.