Mãe e filha traficantes do bairro Caixa D´Água Velha reuniram bandidos e espancaram a pauladas um homem porque ele reclamou que uma criança de 10 anos filha de uma delas deu uma bolada nele.
A vítima das agressões entrou em coma e, por castigo, os traficantes também deram um corretivo no comparsa que exagerou nas pauladas.
O homem estava conversando e bebendo com pessoas não identificadas na Rua Rafael Antunes e reclamou com o neto da avó Cazuza por terem acertado uma bolada nele.
A criança, mandou o homem “tomar no cu. O ofendido tem temperamento nervoso e não atura malcriação, sendo que ele também xingou o menino e deu uma bronca.
A mãe do garoto e a avó, se revoltaram, reuniram traficantes de drogas que por ali estavam e todos, começaram a agredir o homem com pauladas;
Mãe e filha chegaram a inflamar todos para agredir o homem. “E aí xinga agora, você não é homem”
Um dos elementos começou a “botar pilha” dizendo que bateram pouco e que o homem merecia mais castigo por ser muito marrento. Decidiram voltar para bater um pouco mais nele e, quando se aproximaram, a vítima já tinha levantado do chão e estava gritando que iria pegar um por um, com um pedaço de pau na mão;
Um dos bandidos tomou o pedaço de pau da vítima e o agrediu. Um outro pegou um pedaço de tubo de cerâmica, do tipo chaminé de churrasqueira que estava jogado no canto da rua, e atingiu a cabeça do homem por trás, momento em que a vítima desmaiou;
Um dos agressores exagerou nas pauladas na cabeça e foi agredido pelos próprios comparsas, indo para a Santa Casa procurar atendimento médico;.
Três traficantes invadiram seu apartamento e o agrediram com pedras no rosto e na cabeça dizendo. “O cara está fodido no hospital, porra! Se o cara morrer, tu vai morrer também!
Os traficantes, incluindo mãe e filha, souberam que o estado de saúde da vítima ficou muito grave e não queriam matá-lo, mas apenas aplicar-lhe um castigo e, por isso, bateram em um dos agressores que “passou da conta nas pauladas.
Após o incidente, as criminosas deixaram o bairro logo depois da repercussão do fato.
A família da vitima teme por sua vida e de todos os familiares, pois moram muito perto da “boca de fumo” da R. Rafael Antunes e não possuem condições financeiras para deixarem o imóvel próprio. Solicitou que não tenha que prestar depoimento na presença das citadas pessoas;
Na localidade, há várias pichações nos postes e muros com a sigla “CV”.