Papudo, um dos milicianos de frente em Rio das Pedras, foi condenado a oito anos de prisão em regime fechado após ser flagrado extorquindo comerciantes da comunidade em 2022.
Ele estava incumbido de realizar as cobranças e efetuar os recolhimentos dos valores exigidos pela milícia aos comerciantes da localidade, principalmente as barraquinhas na Avenida Engenheiro Souza Filho.
Segundo a polícia, os moradores e comerciantes destas regiões são dia e noite atormentados por tamanho pavor, sentem na pele o medo de sofrerem represálias e na pior das hipóteses terem suas vidas ceifadas, em razão de tais circunstâncias as vítimas evitam falar com autoridades públicas, bem como não denunciam as ilegalidades ocorridas dentro das comunidades dominadas pela quadrilha.
polícia informou que a milícia local tinha as lideranças de Barriga e seu filho Taillon e havia uma relação com os paramilitares que agiam no Fubá da quadrilha do Macaquinho e Leleo.
Com a prisão dos líderes, Pezão ficou de frente tendo como mais próximos Missin e o próprio Papudo.