Um miliciano vulgo DG, que era da Carobinha, em Campo Grande, vai a júri popular acusado de matar um policial militar em 2022 em uma suposta briga de trânsito.
Por conta do crime, DG foi expulso da Carobinha e se integrou à milícia de Seropédica.
O PM foi passar em uma rua próxima, numa rua estreita e nesta rua tinha um veículo que obstruía a passagem do carro.
O agente buzinou procurando o dono e no interior saiu um indivíduo que já chegou ofendendo o policial e acabou que o miliciano dentro da padaria deu um tiro a queima roupa no queixo desse policial militar vindo a óbito.
Testemunhasouviram o indivíduo que elas não conheciam que estava lanchando começar a questionar, ¿está nervoso?¿ Depois sacar uma arma e efetuar um disparo.
Pessoas foram lá acudir a vítima, mas nenhuma delas quis, ou saberia reconhecer os autores.
O irmão da vítima disse que conversou com diversas pessoas inclusive no local que ficaram com medo porque um policial militar ser morto a luz do dia com um tiro no rosto, ele também verificou que teria sido esse DG; que chegaram a pedir a temporária dele.
O advogado do suspeito dele chegou inclusive a procurar a delegacia para entregar ele mesmo, mas ai acabou que ele resolveu não se apresentar e ficou foragido quase esses dois anos.
Diversos criminosos foram presos na região e foram unanimes em falar que foi o DG que matou o policial militar.
DG foi expulso da comunidade e foi para a milícia de Seropédica e até o dia de hoje não foi encontrado.
As pessoas da padaria falaram que ele já chegou nervoso lá de boné, pediu uma comida e obstruiu a rua com o carro e quando o policial buzinou ele já veio responder o policial.
Algumas testemunhas dizem, inclusive que o policial saiu do carro e que o DG puxou a arma, o policial falou para ele guardar a arma ele assim fez e certo momento desferiu um tiro no queixo do policial que já caiu morto.
O tiro entrou no queixo e pegou na coluna vertebral e ele faleceu no próprio local.
Agentes realizaram diversas diligencias, cumpriram, busca e apreensão na casa de parentes dele, inclusive, pediram ajuda a polícia militar, mas ele justamente não foi localizado porque no início ele ficou em um local e depois acabou sendo expulso pela quadrilha que ele fazia parte e ele estaria nessa milícia de Seropédica.
O irmão do PM conversou e os próprios criminosos que faziam parte da quadrilha confirmaram que era ele; que ouvira três da quadrilha, mas que não se lembra; que os três últimos que fizeram foram de criminosos da Carobinha que foram presos.