Um dos presos pelos ataques ocorridos na segunda-feira (23) na Zona Oeste do Rio chegou a atuar anos atrás como informante do traficante Peixe na comunidade do Sapo, em Senador Camará na medida em que se utilizava de um rádio transmissor para alertar os criminosos sobre a incursão de agentes policiais na localidade. Por conta disso, pegou uma pena de dois anos de cadeia.
Também respondeu a um processo por ameaça contra uma mulher que tramitou em Itaguaí e foi arquivado.
Um outro preso pelos ataques chegou a responder processo por posse, cultivo e uso pessoal de drogas que foi arquivado em 2017.
Segundo relatos, a maioria das pessoas que participaram dos ataques eram envolvidos com a milícia, muitos deles atuavam como radinhos;.