Escutas telefônicas da investigação sobre homicídio ligado a contravenção mostra funcionários do bicheiro Adilsinho se referindo a ele como ‘patrão’ após um de seus principais homens, Marcos Paulo Gonçalves Nunes, ter sido baleado por capangas ligados a Bernardo Bello em Vila Isabel, no ano passado.
Na conversa, eles falam que o patrão teria que transferí-lo para um hospital privado após ele ter sido levado para o Souza Aguiar, no Centro.
Nas conversas, o PM conhecido como Sem Alma (Rafael Nascimento Dutra) foi citado. Ele é réu no processo que vai julgar acusados no homicídio do miliciano Marquinho Catiri.
No relatório da Justiça, há também o print de uma conversa em que o PM conhecido como Sem Alma se refere a Adilsinho como sendo o 01.