Além de Boi, despontam também como cotados para assumir o comando da maior milícia do RJ os vulgos Zulu e PL ou Jorjão.
Zulu, por exemplo, é recém saído da cadeia.
Foi um dos líderes da milícia nas comunidades do Rodo e Antares na época do Ecko, de quem era considerado ‘homem de guerra’.
Antes de entrar para a quadrilha, fazia parte do tráfico de Santa Cruz, atuando como gerente.
Conversas pelo aplicativo whatsapp mostraram Zulu e Léo do Rodo planejando e executando a morte de um suposto rival.
Ele encaminhou para sua companheira uma fotografia de uma pessoa, sem cabeça, que ele mesmo executou
Zulu planejava execuções de pessoas pelo “WhatsApp”, conversava sobre fardamentos, plantões nas favelas, envio de munições e armas.
Ele participava das missoes do Ecko havendo relatos de que a milícia de Santa Cruz prestou suporte, em invasões, à milícia de Jacarepaguá, sob a liderança de Zulu.
Ele era respeitado dentre os quadros da milícia sendo chamado também de Negão e Paizão.
Segundo relatos, PL estava dividindo o comando da milícia com Pipito.
PL é suspeito, por exemplo, de mandar executar o miliciano Pequeno, que comandava o Chaperó, em Itaguaí, e de ordenar a morte de Chica, de Seropédica.
Também teria dado junto com Pipito a ordem para atacar a comunidade João 23 e matar dois milicianos ligados a Jacão e Magrinho.
Outro envolvimento dele seria na morte de Jairo Caveira em dezembro. Na época, ele era o líder na rua da maior milícia do RJ
Já em 2016 participava da milícia como sendo um dos seguranças da quadrilha.
Na época, era visto frequentemente armado e prestava favores para Tandera.